cãodidato

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Sempre gostei de cães, mas achava sempre que estavam melhor na casa dos outros, porque dão (realmente) muito trabalho, mas a verdade é que é um amor incondicional e só depois de ter o pequeno Kiko nos braços é que percebi verdadeiramente quão bom é ter este monstrinho cá em casa – apesar de todas as avarias (não são poucas!) e peripécias caninas…

A história do Américo, o cãodidato, tinha tudo para não ter um final feliz, foi deixado pelo antigo dono na União Zoófila em 2013 e lá ficou uns meses até a Diana o ter adotado. Não lhe faltava o básico, mas o que ele precisava era de alguém que quisesse cuidar dele para sempre. Cão feliz e cheio de sorte, o Américo, achou que podia ser útil para os seus amiguinhos da UZ e resolveu candidatar-se a Presidente do Mundo, com esta campanha em defesa dos direitos dos animais. Assim, a UZ, em parceria com a Companhia das Soluções, apresentou em Lisboa, a sua mais recente campanha de angariação de fundos. O protagonista é o Américo – um cão de raça indefinida, que agora tem todo o amor e carinho da Diana. O Kiko teve muita pena de não ter podido ir conhecer o Américo pessoalmente, mas quer ajudar todos os amiguinhos de quatro patas.

O objetivo desta campanha é angariar donativos em espécie e em dinheiro para a UZ (NIB – 0033 0000 0058 0204 2235 6), simultaneamente chamando a atenção do poder político e dos portugueses para o crescente número de animais abandonados em Portugal, bem como para as dificuldades que as associações enfrentam diariamente. Actualmente a UZ alberga cerca de 600 animais e sobrevive graças aos donativos de particulares.

Vamos ajudar a que os Américos desta vida tenham uma vida mais feliz?

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Instagram Kiko @kikolabradog

2 thoughts on “cãodidato

  1. says:

    Acho muito boa iniciativa, a da UZ. Eu propria adotei 2 cadelas de raça indefinida, como gostam de as chamar, e foi a melhor coisa que fiz. Parece-me uma presunção que se alimente o mercado de animais de raças manipuladas pelo homem. Como se o homem, que não escolheu a raça em que nasceu, tivesse a necessidade e o direito de escolher a raça do animal que vai acolher. Pela enorme ironia presente neste post sinto a necessidade de deixar de seguir este blog, uma vez que está longe dos valores que eu defendo.

  2. Margarida says:

    Olá Lí, não entendo onde está a ironia! Divulguei uma iniciativa que achei de louvar, a da Diana com o Américo. O facto do Kiko ser um labrador e não de raça indefinida não significa que esteja a alimentar o mercado de animais, sabe em que circunstâncias o Kiko veio parar cá a casa??? Acho que todos os animais merecem um lar e alguém que lhes dê carinho.

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