Numa altura em que a maior parte das verduras (e fruta!) que compramos num supermercado regular não acrescentam grande sabor às nossas refeições, chega uma startup que conheci no outro dia, um projeto incrível e delicioso!
Não tinha como não partilhar! Vão adorar, só tenho pena que não consiga passar através deste post o aroma das ervas e o sabor maravilhoso…
Falo-vos da Jungle Greens, uma empresa que cultiva saladas, ervas aromáticas e microvegetais 100% vivos, totalmente ISENTOS de químicos.
É um projeto pioneiro no nosso país, que se dedica a uma solução alternativa da agricultura local, conectando as pessoas à comida real, fresca e cheia de sabor. É um projeto de agricultura vertical, dentro de uma jungle box (uma quinta otimizada que recria as condições naturais necessárias para os produtos se desenvolverem de forma saudável até atingirem um estado maduro e poderem ser recolhidos pela equipa e colocados à venda na zona dos frescos do hipermercado), sem pesticidas ou OGMs. Os produtos mantêm-se frescos e deliciosos durante mais tempo.
A parte menos boa é que, para já, só existe uma Jungle Box e fica no Jumbo de Sintra, mas prometo que vou dando updates deste projeto nas stories do meu IG conforme for tendo notícias 🙂 O objetivo é aumentar as Jungle Boxes pelo país! Também podem ficar atentos ao site para ficarem a par das novidades.
No dia em que conheci este projeto fomos almoçar com o Gilles (na foto acima), um dos fundadores da Jungle Greens e é maravilhoso ver como as pessoas falam com entusiasmo dos seus projetos, pessoas empreendedoras, cuja vida não tinha nada a ver com a sua atividade atual.
Foi maravilhoso conhecer este projeto, comi a melhor salada que me lembro e espero que também possam, em breve, provar estas ervas tão boas e naturais.
Para já a marca conta com 14 variedades de Jungle Greens, entre las alface, rúcula, manjericão, coentros, cebolinho, entre muitos outros.
Deixo-vos algumas fotos dos pratos que saboreei neste dia. Nem pus qualquer filtro nas fotos para poderem ver a cor real das ervas 🙂
PS – reparem na água a sair do cebolinho, quando cortamos um bocadinho.
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