Da mesma forma que é importante sabermos interpretar os rótulos das embalagens de comida, acho importante saber interpretar a informação que encontramos nas etiquetas da roupa.
Não só para estarmos conscientes do material que estamos a vestir – e a comprar!
Refiro-me às etiquetas de composição das peças, aquela que normalmente e encontra no interior da roupa (a etiqueta mais comprida e a preto e branco normalmente).
Esta é uma etiqueta obrigatória por lei em todas as peças têxteis (vestuário, roupa de casa, etc pode estar em vários formatos, desde que esteja presente e devidamente identificada e visível ao consumidor), que além da composição da peça, nos informa também sobre onde foi feita e todos os cuidados que devemos ter para a conservar melhor. Acredito que quem tenha alguma alergia a determinada fibra esteja mais atenta a estas etiquetas.
O resto dos mortais corta estas etiquetas assim que chega a casa, estou certa?! Incomodam, fazem comichão, não estão ali a fazer nada… enfim! Desta forma, estão a deitar fora informações importantes de como a lavar, secar, passar a ferro, etc. também estão a deitar fora a garantia da peça – se acontecer algum problema (mesmo depois do tal mês que temos para a trocar nas lojas), as marcas podem não aceitar responsabilizar-se por eventuais danos.
Para tirarmos o melhor partido da informação que essas etiquetas contêm, é preciso saber interpretá-la.
Vale muito a pena lerem este post sobre a composição das peças, para conseguirem melhor entender a informação que vem na etiqueta.
É uma etiqueta sem graça nenhuma, mas conseguem perceber a importância dela?
Nunca se esqueçam: verifiquem as etiquetas antes de comprar qualquer peça de roupa, para evitar que sejam enganados no momento da compra. Quantas vezes até gostamos do ‘toque’ de determinada peça e achamos que é um tecido nobre, mas depois a informação que essa etiqueta reflete diz-nos o contrário. Quando se trata de uma peça cara, é mesmo importante, não acham?
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